Como um agente da transformação no governo, você certamente já ouviu falar em “behavioural insights” (se não ouviu, não pare de ler, pois esse post também é para você).
Pois bem esses insights derivados das ciências social ou comportamental - incluindo tomada de decisões, ciência cognitiva, neurociência, comportamento organizacional ou de grupos - estão cada vez mais sendo aplicados pelos governos com o objetivo de fazer com que políticas públicas funcionem melhor.
Mas qual a sua real efetividade? E como fica a questão ética quando o governo manipula comportamentos ao aplicar esse tipo de ciência?
Um dos mais novos relatórios publicados pela OCDE discute o uso e o alcance do “behavioural insights” a partir de uma coleção de mais de 100 aplicações em diversos países e setores governamentais, incluindo proteção ao consumidor, educação, energia, meio ambiente, finanças, saúde e segurança, políticas de mercado de trabalho, entrega de serviços públicos, impostos e telecomunicações. Ele sugere meios para garantir que essa abordagem ainda experimental se torne uma ferramenta bem sucedida e sustentável para as políticas públicas.
Mas qual a sua real efetividade? E como fica a questão ética quando o governo manipula comportamentos ao aplicar esse tipo de ciência?
Um dos mais novos relatórios publicados pela OCDE discute o uso e o alcance do “behavioural insights” a partir de uma coleção de mais de 100 aplicações em diversos países e setores governamentais, incluindo proteção ao consumidor, educação, energia, meio ambiente, finanças, saúde e segurança, políticas de mercado de trabalho, entrega de serviços públicos, impostos e telecomunicações. Ele sugere meios para garantir que essa abordagem ainda experimental se torne uma ferramenta bem sucedida e sustentável para as políticas públicas.
Eu já comecei a ler online! Bora?
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