A gamificação é a integração dos elementos dos jogos, como níveis, badges e competição, com o objetivo de criar uma motivação intrínseca.
Nos últimos anos esse conceito passou a ser mais utilizada na área de educação e, mais recentemente, na área de saúde (por exemplo, um aplicativo para incentivar a corrida que coloca o usuário como última chance de salvação da raça humana, enquanto há sons de zumbis o perseguindo e um narrador passando uma missão).
De acordo com pesquisa de 2012 da Entertainment Software Association, o jogador médio tem 35 anos de idade, 68% deles têm mais de 18 anos e 47% são mulheres. Ou seja, a gamificação tem potencial para atingir muita gente.
As possibilidades para sua utilização em qualquer área são incontáveis. Mas é preciso ficar atento, pois a gamificação não é um fim em si mesmo. Assim, antes de considerá-la para solucionar um problema, é preciso fazer-se algumas perguntas fundamentais:
1. Por que um jogo irá beneficiar os usuários do serviço?
2. Quais são os objetivos por trás desse jogo?
3. Como o jogo fará com que os usuários atinjam os objetivos?
E você, já pensou em algum jogo para auxiliar nas políticas públicas? Conte para a gente!
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