Blog da Rede de Inovação no Setor Público

29 de abr. de 2016

Oficina Inovando Juntos: breve relato com fotos




Dia 27/04 ocorreu na Enap a Oficina "Inovando Juntos", contando com cerca de 40 participantes, representantes de 20 órgãos da Rede de Inovação no Setor Público - InovaGov. A professora alemã Sabine Junginger, PhD em Design, foi a facilitadora do evento. 

Fala de abertura do representante da União Europeia
Facilitadora Sabine e seu intérprete
Os participantes super atentos!
Para a primeira atividade, networking, os participantes foram convidados a abordar uma pessoa desconhecida e iniciar uma conversa com base em determinadas provocações preparadas pela facilitadora. Na segunda atividade, os participantes foram levados a refletir sobre as diversas redes nas quais estão inseridos. Cada um construiu seu próprio mapa de relacionamentos e, depois, o compartilhou com o restante do grupo.


Mapeamento das redes. É "pavê" ou "pacomê"?


Grupos de discussão
Participantes avaliando os trabalhos produzidos.

Bolhas de sabão para os grupos avisarem que concluíram a atividade.

As próprias pessoas perceberam que é fundamental ampliar suas redes, de modo a incluir também empresas, academia e sociedade civil, pois, de modo geral, essas entidades pouco apareceram nas redes descritas. 

À tarde, trabalhou-se com desafios específicos, os 9 projetos mobilizadores que já haviam sido identificados no encontro anterior: Plataforma; Pesquisas e estudos; Capacitação; Custos e impactos de projetos de inovação; Metodologia para inovação; Poder (feriado) normativo; Articulação de iniciativas e programas para inovação aplicada a programas de governo, Participação social e Poder de compra do Estado na aquisição de inovação. 

Os participantes escolheram o tema com que tinham mais afinidade e discutiram sobre o que poderiam fazer para concretizá-los. O objetivo foi identificar qual deve ser o próximo passo e muitos participantes já iniciaram troca de emails para a continuação dos projetos.

Materiais: papéis, post-its, canetas, garrafa com glitter, papel comestível... só o básico!
Estacionamento de celulares, para que os participantes possam se concentrarem nas atividades.



 Confira na semana que vem o vídeo com depoimentos dos participantes e da Facilitadora Sabine!

Blog InovaGov aberto ao mundo!




Finalmente chegou o tão aguardado momento! O blog InovaGov abre suas portas (ou melhor, janelas) ao grande público! Somente os membros da rede de inovação em governo podem fazer posts, mas agora qualquer pessoa pode visualizá-los e comentá-los. Que comece a co-criação!!!

Prazer em conhecê-los, meu nome é InovaGov!


Resultado das 62 respostas recebidas pelo Google Forms
Dia 26/04 encerrou-se o primeiro turno da votação para definir o nome da rede. Com 62 respostas, o placar terminou da seguinte maneira:

1º lugar) 21 votos, 33,9%
InovaGov


2º lugar) 12 votos cada, 19,4%
iGov
Inova
Bossa Inova

5º lugar) 9 votos cada, 14,5%
PINGO
Redinova
Inovação e Transformação

Durante o workshop Inovando Juntos, foi realizado o segundo turno da votação, com os 5 nomes mais votados no Google Forms (na verdade foram 7, por causa dos empates). Novamente consagrado pela opinião pública, InovaGov foi o grande campeão, com grande maioria dos votos!

Obrigada a todos pela colaboração!


25 de abr. de 2016

Ipea inicia projeto sobre modernização e inovação no setor público


Oficina para a construção da plataforma Ipea LabGov foi realizada no órgão na quarta-feira, 13/4.

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) realizou na quarta-feira (13/4) a oficina de trabalho para discutir o projeto Modernização e Inovação no Setor Público. Dividido em três partes (pesquisa, capacitação e a construção da plataforma), o projeto tem como objetivo principal ampliar a capacidade de disseminação de conhecimento e de experiências inovadoras no governo. Para isso, é fundamental entender como o Estado inova e, assim, criar condições para aprimorar a capacidade inovadora dentro da administração pública brasileira.

Com a criação da plataforma online Ipea LabGov, o Instituto tem a intenção de garantir uma perspectiva intersetorial e transversal das suas diretorias, bem como unificar parte das ações de outros órgãos relacionadas à temática de inovação em governo. De acordo com Pedro Cavalcante, que ao lado de Bruno Cunha coordena o projeto, "as plataformas de pesquisas precisam ser inovadas.
Várias pesquisas que são divulgadas muitas vezes acabam se tornando obsoletas. A ideia do Ipea LabGov é justamente apresentar uma nova ferramenta para que se experimente e se construa conhecimento acerca de iniciativas inovadoras e que dissemine esse conhecimento, sobretudo, no âmbito governamental", afirma Pedro.

Com representantes de praticamente todas as diretorias do Ipea, a oficina procurou incorporar diferentes perspectivas sobre os valores, atividades, parceiros e público alvo do projeto.

Reforço ou punição? O senso comum pode estar errado...




O que funciona melhor, recompensar um comportamento positivo ou penalizar um comportamento negativo? A resposta é: depende. Pesquisas indicam que determinados comportamentos são modificados com maior eficácia por meio da punição. Isso pode nos dar insights sobre como motivar a inovação dentro das organizações.

PESQUISA SOBRE PERDA DE PESO
Um estudo de 13 semanas com 281 indivíduos com sobrepeso / obesidade (publicado no "Annals of Internal Medicine") tentou três estratégias de motivação diferentes para ver qual levaria as pessoas a andar 7000 passos por dia: 

1)  os participantes recebiam US$1,40 para cada dia em que atingiam o seu objetivo;
2)  os participantes tinham a possibilidade de ganhar US $ 1,40 se o objetivo fosse alcançado em um determinado dia;
3) os participantes recebiam US$ 42 no início de cada mês e, em seguida, tinham que devolver US$ 1,40 para cada dia em que não conseguiam atingir seu objetivo.

Nos três grupos, o ganho monetário era igual, mas o terceiro método foi mais eficaz, com 45% dos alvos diários atingidos. A primeira e a segunda abordagens produziram 35% e 36%, respectivamente. O grupo controle foi de 30%. Assim, a recompensa positiva fez melhorar o comportamento, mas não tanto quanto a punição. 

Essa premissa pode ser utilizada em várias situações de bônus. Por exemplo, muitos esforços de inovação utilizam um sistema de pontos para recompensar as pessoas quando elas desenvolvem soluções valiosas. Mas poderia ser interessante dar a todos determinada quantidade de pontos para começar e, depois, deduzir pontos por falta de contribuição. Se você não tem pontos, é chato ver uma conta que não acumula. Mas se você já começa com um milhão de pontos, pode querer tomar medidas para evitar sua perda. Isto é, obviamente, se os pontos têm algum valor para o indivíduo. 

Leia o artigo original no site: http://stephenshapiro.com/carrot-stick/

22 de abr. de 2016

A Fábrica de Ideias da Anvisa



Aos poucos, a preocupação com o estimulo à inovação está sendo incorporada pelo setor público brasileiro. No âmbito da Administração Pública Federal (APF) verifica-se um paulatino crescimento do número órgãos e entidades que estimulam suas equipes para o desenvolvimento de ideias e projetos inovadores. Foi nesse espírito que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) lançou, no último dia 15, sua Fábrica de Ideia”.

Concebida como unidade destinada a fornecer aos demais setores da Anvisa o apoio técnico necessário à ideação, prototipação e montagem do plano de negócios para a implementação de soluções inovadoras, a Fábrica de Ideias atua para a formação de uma cultura da inovação na Agência. Para isso, dedicará atenção também ao lançamento de desafios, premiação de iniciativas inovadoras, formação de pessoas em metodologias e ferramentas de inovação e formação de parcerias visando o apoio à inovação.

A Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento (SEGES/MP) se fez representar na atividade de lançamento da Fábrica de ideias por meio da Secretaria Patrícia Audi. Ela parabenizou a Anvisa pela iniciativa e destacou as iniciativas que a SEGES/MP tem desenvolvido na direção do apoio à inovação na gestão pública, como as ações do INOVA destinadas à estruturação de uma Rede de Inovação em Gestão, envolvendo diversos órgãos da APF, e  a parceria estruturada com a Enap e o governo dinamarquês, visando à estruturação de um Laboratório de Inovação.

O lançamento da Fábrica de Ideias da Anvisa, constitui, sem sombra de dúvidas, iniciativa que reforçará e dará mais densidade e robustez à Rede de Inovação do governo federal e contribuirá de forma decisiva e destacada para a formação de uma cultura da inovação no âmbito do governo federal brasileiro.

Por que participar do workshop da rede de inovação?



A Rede de Inovação no Setor Público tem por objetivo integrar e estimular arranjos para a inovação no setor público por meio da conexão de múltiplos atores com interesse no tema, oferecendo aos diversos atores oportunidades de interagirem, colaborarem e aprenderem a partir de suas experiências e de buscarem soluções conjuntas para desafios e problemas compartilhados.

Hoje, a Rede conecta diversos órgãos públicos federais: Segov/PR, Anvisa, Enap, MS, MDS, MDIC, MCTI, Ibict, CTI Renato Archer, MTPS, MEC, MC, CGU, MJ, Ipea, TCU, CJF, Caixa, Câmara dos Deputados e o próprio MP, por meio da STI e da Seges (representada pelo Inova).

O Workshop vem atender a necessidade de continuidade dos trabalhos e contará com a perita em redes e inovação, Sabine Junginger. Esse evento de networking colocará em contato implementadores e formuladores: pessoas que não são dissuadidas pelas complexidades, mas encorajadas pelas oportunidades de produzir melhores solução para aprimorar o setor público.

O Ministério do Planejamento convida-os a conhecerem melhor uns aos outros, aprender com outras experiências e explorar áreas de novas colaborações para avançar nos seus próprios trabalhos. O objetivo desse workshop é de explorar novas formas para que inovemos juntos.

Solicitamos a gentileza de confirmarem suas presenças até sexta-feira, dia 22/04, dado o limitado número de vagas.


Confira os motivos para comparecer no vídeo abaixo da facilitadora Sabine Junginger.




Conheça a programação do evento.


19 de abr. de 2016

Nudge: O empurrão para a escolha certa




Os autores Richard Thaler e Cass Sustein mostram que, sabendo como as pessoas pensam, é possível se estabelecer uma 'arquitetura da escolha', que facilita o reconhecimento das melhores opções. Nossos erros nos tornam mais pobres e menos saudáveis; muitas vezes, tomamos decisões ruins que envolvem educação, finanças pessoais, cuidados com a saúde, hipotecas e cartões de crédito, a família e até mesmo o próprio planeta. 

Nossas escolhas são muito influenciadas pelo nosso ambiente, seja pelo lugar onde se encontram as escadas em um prédio ou pela disposição da comida em um restaurante self-service. Qualquer que seja a disposição escolhida, ela influenciará o comportamento do cliente. Então, por que não usar isso para obter o comportamento mais desejado, por exemplo, ter uma vida mais saudável?

O livro traz uma discussão inovadora sobre como podemos aplicar a nova ciência da arquitetura de escolhas para guiar as pessoas rumo a direções que irão melhorar suas vidas, e seus preceitos deveriam sempre ser levados em conta na construção de políticas públicas.

Para download da versão em inglês do livro, clique aqui.

18 de abr. de 2016

Por que seu chefe odeia quando você pede permissão para inovar?








Quando você pede ao chefe permissão para inovar, o que você está dizendo na verdade é: se der errado, a culpa e sua; se der certo, o crédito é meu. Logo, claro que o seu chefe não te deixa fazer o que você quer, pois ele tem muito mais a perder do que ganhar. 

Pessoas que estão em posições diferentes na empresa/órgão têm objetivos diferentes, e isso afeta a forma como a inovação é percebida por cada um. Na maioria das vezes, o objetivo dos gerentes é manter as atividades funcionando, sem disrupções. Eles têm menos interesse em correr riscos. Já as pessoas de mais alto escalão têm interesse não só em manter o negócio, mas também fazê-lo crescer e evoluir. É a diferença entre a mentalidade de gerência e a mentalidade de liderança. 

Então, o que você pode fazer para conseguir a permissão do seu chefe?

1) Envolva-o na discussão: Não pense na liderança como pessoas que simplesmente dizem sim ou não, ou é isso que ela vai se tornar. Envolva-a no desenvolvimento da ideia, não só criticando, mas também acrescentando e refinando suas sugestões.

2) Diminua o risco percebido: As ideias normalmente começam de forma bruta, e precisam ser refinadas por meio de experimentação e feedback. Então, em vez de pedir permissão para desenvolver uma ideia, informe seu chefe de que, com pouco orçamento e em pouco tempo, é possível ter uma noção de se a ideia irá funcionar ou não. 

3) Escolha o momento certo de abordá-lo: Seu chefe precisa estar receptivo a novas ideias. Não adianta abordá-lo no momento em que ele está "apagando um incêndio", porque essa não será uma prioridade para ele.

15 de abr. de 2016

Não basta ter boas ideias, mas elas são fundamentais




Há mais de 50 anos, em artigo na revista Harvard Business Review, o economista e guru do marketing Theodore Levitt afirmava, categoricamente: criatividade não é suficiente! Ideias são inúteis a não ser que sejam usadas, pois a prova de seu valor está na implementação. Também é dele a explicação simples, e ao mesmo tempo brilhante, sobre a relação entre ideias e inovação: “criatividade é pensar coisas novas; inovação é fazer coisas novas”.

Infelizmente, muitas vezes ficamos só no mundo das ideias, pensando em maneiras para tornar nossas atividades no trabalho mais eficientes, nossas auditorias mais eficazes, ou mesmo nossas vidas pessoais mais agradáveis ou bem sucedidas. No momento seguinte, descartamos essas ideias e voltamos à rotina do dia a dia. Como disse Einstein certa vez, insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes...

Portanto, as mudanças – sejam elas grandes inovações ou pequenas melhorias – não acontecem sem a iniciativa de colocar novas ideias em prática. Porém, antes disso é preciso ter as ideias e, se possível, as melhores que sejam aplicáveis ao problema que se precisa resolver.

Um exemplo: aqueles que moram em grandes cidades já se acostumaram a contar com o aplicativo Waze para dizer qual o caminho mais rápido para chegar a determinado destino, fugindo assim dos locais de maior trânsito. E que tal se, antes de sair de casa para ir ao banco, um aplicativo pudesse nos dizer qual agência tem filas menores? Parece uma boa proposta para otimizar o atendimento aos clientes, mas como surgem ideias assim?

 De acordo com Ken Robinson, especialista britânico em educação e criatividade, todos nascemos com uma capacidade extraordinária de imaginar, de criar ideias abstratas, porém usamos apenas uma fração desse talento, dentre outros motivos, pela falta de oportunidade ou de atitude de aplicar essa capacidade a casos concretos.

É por esse motivo que as empresas têm recorrido, cada vez mais, à promoção de concursos e outras iniciativas para estimular a apresentação de ideias inovadoras para solução de desafios prioritários. Trata-se de aproveitar o velho ditado de que “duas cabeças pensam melhor do que uma” e, assim, tentar fazer com que todas as cabeças pensem juntas, seja de forma restrita aos funcionários da empresa, ou aberta para toda a sociedade.

Voltando ao nosso exemplo, a ideia do aplicativo que indica as agências com menores filas foi a vencedora do Prêmio Pensa BB, realizado pelo Banco do Brasil em 2015 e que coletou mais de 3 mil sugestões envolvendo 10 desafios de negócio priorizados pela diretoria do banco. Dessas, 58 foram selecionadas e estão sendo implementadas – afinal, para inovar é necessário que a criatividade seja seguida da execução.

Vale ressaltar que concursos dessa natureza, para fomentar a apresentação de ideias inovadoras, não são exclusivas do setor privado ou de empresas públicas, como o Banco do Brasil. Como exemplos, podemos citar a Procuradoria-Geral Federal da Advocacia-Geral da União, que possui uma Fábrica de Ideias em operação desde 2014, bem como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que acaba de lançar sua própria iniciativa, por coincidência, com o mesmo nome adotado pela AGU.

E você, o que acha, essa parece uma boa ideia para buscar soluções para os desafios da sua instituição, ou do setor público em geral? Sabemos que a criação de um banco de ideias foi uma das sugestões incluídas no projeto de construção de uma plataforma da rede de inovação, então que tal aproveitarmos os inúmeros talentos que temos na rede e começarmos a pensar coletivamente sobre o assunto?

Fica, então, o desafio: como implementar um programa contínuo de incentivo à apresentação de ideias inovadoras para melhoria das atividades do setor público? Enquanto não temos uma plataforma específica para isso, deixem suas ideias (ou colaborem sobre as ideias dos outros) no espaço de comentários do blog logo abaixo.

Votação: Nome da Rede de Inovação




Finalizado o período para sugestões de nomes para a Rede, chegou a hora de escolhermos aquele que mais nos representa.

No link abaixo, é possível acessar o formulário com as sugestões recebidas e selecionar até 3 de suas propostas preferidas.

Informamos que a terminação gov.br foi retirada dos nomes, uma vez que, neste momento, não é possível assegurar que obteremos o domínio desejado. Dessa forma, pedimos que foquem no nome da rede e, posteriormente, veremos quais são os domínios disponíveis.

A votação está aberta até dia 26/04/16.

Clique aqui para votar 
Votação encerrada!



14 de abr. de 2016

Caixa Cultural traz obras de Frida Kahlo a Brasília




Frida Kahlo foi uma pintora mexicana à frente de seu tempo, que transgrediu as convenções da arte ao usar a pintura para expor sua própria história. Ícone do movimento feminista, fez parte de uma rede de mulheres artistas que se apoiava mutuamente. 

É nesse espírito de inovação e rede que convidamos todos a prestigiar a exposição Frida Kahlo - Conexões entre mulheres surrealistas no México, realizada na Caixa Cultural, de 13 de abril a 5 de junho, com entrada franca, mediante retirada de senha.

Lembramos que a arte, mais do que um produto da criatividade, é um insumo para ela. 

13 de abr. de 2016

INOVA/MP REALIZA OFICINA DE DESIGN THINKING



Nos dias 7 e 8 do mês corrente foi realizada, nas dependências da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), a Oficina de Design Thinking para criação de soluções para o melhor atendimento em Libras nos serviços públicos federais. A atividade é resultado de uma bem sucedida parceria entre a Escola, a Diretoria de Modernização da Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (Inova/MP) e a Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos (SNPD/MMIRDH).

A Oficina contou com a participação de pessoas surdas, de usuárias de serviços públicos e de servidores públicos que atuam nas áreas de inclusão de pessoas com deficiência e de tecnologia da informação em diferentes órgãos e entidades públicas federais, a exemplo da Caixa, do INSS e da Receita Federal.

Os participantes foram distribuídos em 4 grupos de trabalho constituídos por diferentes perfis socio-profissionais e cada grupo, sob a facilitação de técnicos do INOVA/MP, se dedicou ao trabalho de criação coletiva de soluções  ao desafio de atender adequadamente às pessoas surdas, usuárias de Libras (Língua Brasileira de Sinais), nos serviços disponibilizados pelo governo federal.

A Oficina foi conduzida pelo coordenador do INOVA/MP, Felipe Itaborahy, e pela coordenadora-geral de Gestão da Informação e do Conhecimento da Enap, Andrea Andrade, recebendo um feedback positivo do conjunto dos participantes e do demandante das soluções desenhadas.

Sua realização constituiu uma primeira e importante experiência em direção à estruturação e testagem das metodologias de trabalho que farão parte do futuro Laboratório de Inovação em Gestão do governo federal, projeto do Inova em parceria com a Enap, e com o apoio do governo da Dinamarca e seu MindLab.

Bolsas de estudos para servidores públicos nos Estados Unidos




A Fulbright Brasil, Comissão do Programa de Intercâmbio Educacional e Cultural do Governo dos Estados Unidos da América, está oferecendo bolsas de estudo para servidores públicos e profissionais do terceiro setor, nos Estados Unidos. Uma das áreas elegíveis é Política e Gestão de Tecnologia (com foco em inovação). O Curso tem 11 meses de duração, com todas as despesas pagas.

A bolsa de estudos inclui:
·         Bolsa mensal para manutenção de acordo com a localidade nos EUA;
·         Auxílio instalação;
·         Anuidade e taxas escolares;
·         Desenvolvimento profissional;
·         Subsídio para compra de computador e livros;
·         Passagem de ida e volta aos Estados Unidos;
·         Seguro-saúde;
·         Curso intensivo de inglês (os bolsistas que não têm proficiência mínima em inglês exigida, poderão ser recomendados para programas de treinamento intensivo de inglês).

Requisitos para candidatura:
·         Possuir nacionalidade brasileira e não ter nacionalidade norte-americana;
·         Ser graduado em curso com duração igual ou superior a quatro anos;
·         Ter no mínimo cinco anos de experiência profissional em tempo integral, até agosto de 2017 após a conclusão do bacharelado;
·         Ter fluência em inglês;
·         Não ter estudado um ano ou mais em universidade norte-americana nos últimos sete anos (até agosto de 2017);
·         Não ter experiência de mais de seis meses nos EUA nos últimos cinco anos (até agosto de 2017).

A inscrição deverá ser feita exclusivamente pela internet até o dia 12 de junho de 2016 através do link: http://apply.embark.com/student/humphrey/fellowship/.

Para mais informações, acesse: http://fulbright.org.br/edital/h-h-humphrey/

12 de abr. de 2016

Seminário Internacional de Integração de Bases de Dados e Sistemas de Informações para Aperfeiçoamento de Políticas Públicas


Foto: Lia de Paula/MDS

O Seminário Internacional de Integração de Bases de Dados e Sistemas de Informações para Aperfeiçoamento de Políticas Públicas aconteceu em Brasília durante os dias 5 e 6 de abril. O evento contou com palestras de representantes de cinco países reconhecidos por suas experiências exitosas quanto à integração de registros administrativos e sistemas de informação: Austrália, Argentina, Chile, Letônia e Uruguai.

O evento foi realizado pela Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc) do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) em parceria com a Iniciativa Brasileira de Aprendizagem por um Mundo sem Pobreza (WWP) e foi exclusivo para convidados. O encontro reuniu cerca de 150 especialistas e representantes de países da América Latina, Europa, África e Ásia para compartilhar boas práticas e discutir aspectos institucionais e tecnológicos da integração.



Para saber mais sobre o que aconteceu no evento, acesse:

https://inclusaoprodutiva.org/2016/04/08/experiencias-impressionam-participantes-de-seminario-internacional/

https://nacoesunidas.org/evento-internacional-em-brasilia-discute-integracao-de-cadastros-de-politicas-publicas/

11 de abr. de 2016

A saga continua - Oficina para promover o atendimento em LIBRAS nos serviços públicos




Terminou sexta-feira a oficina realizada pelo MP, SDH e Enap com o objetivo de promover o atendimento em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) nos serviços públicos.

Confira o vídeo da entrevista realizada com Gabriel Finamore de Oliveira, surdo, prestador de serviços de acessibilidade para a Receita Federal, e com Sérgio Paulo Nascimento, Assessor de Gabinete da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência.




8 de abr. de 2016

Viabilizando a Economia Digital e a Inovação no Brasil - Dividendos Digitais



 

Aconteceu ontem (7) evento realizado pelo Grupo Banco Mundial, MP e MDIC “Viabilizando a Economia Digital e a Inovação no Brasil: Lançamento do Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial de 2016 – Dividendos Digitais”. 


O evento contou com a apresentação, pelo autor do relatório, das principais mensagens constantes no documento. Além disso, representantes do MP, do MDIC e do Banco Mundial debateram o papel do Brasil nesse contexto.

Atualmente, mais pessoas no mundo têm acesso a celulares do que a eletricidade ou água, contudo, a revolução digital ainda não aconteceu. Apesar de os indivíduos fazerem grande uso da internet, as empresas ainda deixam a desejar nesse quesito.


Foi apontado que países em desenvolvimento devem ser mais ambiciosos e ir além de reformas para ampliar o acesso à tecnologia digital, pois é necessário mais do que TIC para maximizar os dividendos digitais. Precisam-se pensar novas políticas públicas também na área de conhecimento, educação, empreendedorismo e outras.




Clique aqui para acessar o relatório em português.
← Anterior Proxima  → Página inicial